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Como Eu Ensino, coleção lançada em 2012 pela Editora Melhoramentos, volta com 6 novos títulos de apoio ao professor

A Coleção Como Eu Ensino, organizada por Maria José Nóbrega e Ricardo Prado, retorna este ano com seis obras inéditas concebidas por um time de professores peritos nos campos das ciências humanas, exatas e biológicas: Joel Rufino dos Santos, Eloci Peres Rios, Miguel Thompson, Célia Maria Carolino Pires, Fernanda Padovesi Fonseca, Jaime Oliva e Rosa Iavelberg, incluindo um volume elaborado pela própria organizadora, Maria José Nóbrega. A coleção será lançada também em formato e-book.


O propósito da coleção é o mesmo: apresentar aos professores de todas as áreas do saber novas abordagens de ensino do conteúdo ministrado em sala de aula. Os autores são docentes que compartilham suas reflexões e conhecimento adquiridos ao longo de sua carreira, cada um abordando um determinado tópico.

Mas como despertar nos estudantes o interesse pelo conteúdo estudado? Com o advento de diversas inovações tecnológicas surge também um novo “tipo” de aluno: mais dinâmico, antenado, em dia com os acontecimentos do mundo. Os autores procuram amparar o leitor-docente a superar os desafios que a educação encara atualmente dentro da sociedade tecnológica e sua demanda por produtividade, além de condensar o conteúdo dos temas abordados para facilitar sua transmissão e, por conseguinte, seu aprendizado por parte dos alunos.


Sobre os novos livros

Em A Escravidão no Brasil, o historiador Joel Rufino dos Santos tenciona dar ao professor uma ideia do que foi a escravidão no Brasil Colônia antes de estudá-la exclusivamente como um modo de produção. Através de fragmentos da época – notícias de jornais, trechos de obras literárias, relatos de contemporâneos à escravidão – o autor propõe estimular o aluno do Ensino Fundamental II a refletir e desenvolver sua própria ideia do fenônemo.

Joel também procura “desvitimizar” o escravo, seja ele índio ou africano. Afirma que estes, na sua condição de trabalhadores cativos, também fazem parte do processo civilizatório que originou a sociedade brasileira tal como ela é; foram capazes de criar cultura e, portanto, são também os civilizadores do país, não meras vítimas dos horrores do regime escravocrata.

Como aliada do professor no ensino do sistema escravista, o autor cita a literatura. Através dela seria possível “atingir o miolo da escravidão”, uma vez que as obras literárias têm como objeto as relações humanas como um todo, e na sua análise é possível detectar diversos traços da sociedade que ela representa. No tocante à sociedade escravista não é diferente; Joel Rufino dos Santos cita obras como O demônio familiar, de José de Alencar e O cortiço, de Aluísio Azevedo como ilustrações realistas do período, incentivando a interdisciplinaridade no ensino da História.
Depois de elucidar os aspectos gerais da escravidão e contemplar o leitor com um panorama da sociedade escravista, o autor concentra-se na análise do regime escravocrata como um capítulo da história do trabalho. Aponta-o como movimento inaugural rumo à globalização contemporânea e apresenta sua importância econômica.

Por fim, Joel Rufino dos Santos analisa a herança que a escravidão deixou para o Brasil; pondera sobre a intercomunicação entre as culturas africanas, indígenas e europeias que aqui se misturaram e deram origem ao nosso país. A novidade na sua abordagem da escravidão está na visão de que esta suscitou um processo civilizatório e preparou o terreno para a globalização moderna como a conhecemos.

No volume Biomas brasileiros, os biólogos Eloci Peres Rios e Miguel Thompson enumeram e discorrem sobre as características dos seis grandes biomas que abrangem o território brasileiro. No entanto, seu objetivo não é somente expor conceitos e definições – muito embora estes sejam fundamentais – mas também possibilitar aos alunos a compreensão do papel ecológico de cada um desses biomas e a intervenção humana neles, assim como instruí-los sobre modos de preservação ambiental.

Neste volume voltado ao Ensino Fundamental II, os autores sugerem uma série de atividades em sala de aula, entre as quais, projetos como o “Seminário rodízio”, “Jogo da Sobrevivência” e a construção de um “Terrário” no qual os alunos mantêm um “Diário de bordo” de suas atividades. Sempre adaptáveis às circunstâncias de cada professor, todas essas diretrizes didáticas são detalhadas dentro de um capítulo especifico.

Com as questões ambientais em alta, o ensino de ciências na escola foi afetado diretamente. Problemas relativos ao meio ambiente são tratados em sala de aula, por isso Peres e Thompson escreveram este livro para auxiliar os docentes não só a fixar os conceitos nos alunos, mas também a inspirar-lhes uma mudança de conduta para com a natureza. Seu propósito é incentivar os estudantes ao uso sustentável dos recursos naturais e conscientizá-los sobre a necessidade de preservação da biodiversidade brasileira.


Em Números naturais e operações, Célia Maria Carolino Pires opta por iniciar sua abordagem do ensino da Matemática com uma breve descrição da história dos números. Após situar o leitor sobre as principais fases do desenvolvimento da lógica matemática, a autora levanta a problemática do ensino da disciplina para alunos do Ensino Fundamental I. Os números e as operações básicas, apesar de incontestavelmente úteis, causam certo estranhamento nos jovens estudantes.

Célia Maria procura fazer o docente encontrar a melhor maneira de iniciar o contato dos alunos com a disciplina. Para isso, faz um levantamento dos principais recursos metodológicos utilizados no ensino introdutório da Matemática no Ensino Fundamental. Destaca também a importância de detectar e analisar as dificuldades encontradas pelos alunos durante o processo de aprendizagem da disciplina, a fim de que o professor consiga ajustar seu método de ensino às principais deficiências dos estudantes.

O leitor-docente também se depara com algumas pesquisas de referência para o ensino da Matemática, como os trabalhos de Jean Piaget, Constance Kamii e Michel Fayol. A autora fornece ao professor uma síntese das mais importantes no campo da didática da Matemática, ao mesmo tempo em que sugere exemplos simples e elementares para aplicação em sala de aula.

Ao final do livro, é proposta a construção de um “Percurso de aprendizagem”, procedimento que envolve etapas como a definição de expectativas de aprendizado para cada ano letivo – sempre levando em consideração as limitações e potencialidades referentes às idades dos alunos – e a elaboração de um “Plano de atividades” atraentes aos estudantes, a fim de atingir tais expectativas.

Como introduzir a Matemática na sala de aula sem “traumas” é o principal objetivo deste livro.


O volume Cartografia, assinado pelos geógrafos Fernanda Padovesi Fonseca e Jaime Oliva, pretende reavaliar a visão predominantemente técnica da leitura dos mapas. No universo escolar, não somos incentivados a refletir nem a questionar a disposição e o arranjo dos elementos constituintes de um mapa. Auxiliar o professor a introduzir tais discussões na sala de aula é a proposta de Padovesi e Oliva.

A maneira como se estuda Cartografia no Ensino Fundamental II reduz o mapa a uma mera reprodução gráfica da realidade. É importante que o professor mostre ao aluno que existem diferentes leituras possíveis de uma representação cartográfica; um mapa também produz e transmite ideologias e é essencial que o estudante seja capaz de identificá-las e, principalmente, questioná-las.

A essa falta de pensamento teórico sobre as representações cartográficas, os autores chamam de “crise do mapa”. Ao longo do livro são detalhadas diversas particularidades desta crise, que também incluem aspectos de natureza científica e técnica. Padovesi e Oliva tecem um breve histórico do desenvolvimento da cartografia, dos primeiros trabalhos de Ptolomeu aos cartógrafos da expansão marítima. Propõem também uma orientação metodológica para análise de mapas, baseada nos estudos do cartógrafo Brian Harley. A importância do fundo do mapa, elemento frequentemente negligenciado, é destacada pelos autores.

Fernanda e Jaime indicam ferramentas como o Google Earth para abordar o tema da linguagem cartográfica em sala de aula, além de sugerir um possível diálogo da Cartografia com as Artes Plásticas, sobretudo nas obras de artistas como Leonardo da Vinci, Johannes Vermeer e Peter Paul Rubens. A expectativa é amparar o docente a despertar nos alunos um novo olhar sobre a Cartografia.


O Desenho na Educação Infantil, de Rosa Iavelberg, defende que o ato de desenhar tem papel fundamental no desenvolvimento da criança e, portanto, não pode ser negligenciado pelos educadores. Assim como aprender a falar ou a escrever, o desenho também é uma forma de exteriorizar a percepção que a criança tem do espaço, além de estimular seu desenvolvimento cognitivo, social e emocional.

Rosa Iavelberg confere status de linguagem aos grafismos das crianças apontando que as ilustrações são formas de expressão e composição simbólicas. É na interação criativa da criança com o mundo – com outras crianças, adultos, objetos e com a natureza – que se materializa o desenho no papel. Os grafismos infantis são a plasmação imediata da realidade da criança.

A autora apresenta relevantes contribuições teóricas ao estudo do Desenho infantil, além de expor suas próprias reflexões acerca dos atuais métodos pedagógicos. Propõe mecanismos de “leitura” dos desenhos e sugere alguns exemplos de atividades a serem realizadas em sala de aula. A obra contém o desenho infantil mais antigo encontrado até hoje; trata-se de uma ilustração feita na Rússia durante a Idade Média por uma criança de aproximadamente 6 anos. Através da análise desse registro arqueológico, Rosa demonstra que cada época e contexto cultural exercem forte influência sobre a forma de expressão gráfica de quem desenha, reforçando que há elementos simbólicos fundamentais da percepção da realidade contidos nas ilustrações de indivíduos de qualquer nacionalidade e qualquer período.

Voltado aos docentes da Educação Infantil, o volume tenciona impulsionar os educadores a estimular a prática do Desenho ao longo dos primeiros anos escolares. Quaisquer que sejam as inclinações artísticas do aluno, o incentivo da criatividade é decisivo na constituição de seus princípios estéticos. E é durante os decisivos anos da Educação Infantil que, segundo Rosa Iavelberg, o professor deverá concentrar seus esforços.


Concebido por Maria José Nóbrega, o volume Ortografia é voltado principalmente aos professores de alfabetização no Ensino Fundamental I. Destaca a importância de promover o desenvolvimento do raciocínio investigativo do aluno de forma que ele seja capaz de detectar as regularidades do sistema ortográfico. Em oposição à mera memorização de regras e exceções, aprender as regularidades da língua seria uma forma mais eficiente de familiarizar o aluno com o seu próprio sistema de escrita e tornar mais natural sua produção de texto.

Segundo a autora, o professor deve procurar basear seu raciocínio por trás do erro do aluno, e não somente identificá-lo e apontá-lo. Quais são as conjecturas que o estudante faz antes de grafar uma palavra? A partir de suas reflexões sobre esses dados, o docente poderá elaborar uma descrição geral dos desvios ortográficos mais recorrentes em sala de aula, além de poder contar com os exemplos propostos pela autora. Maria José Nóbrega dá as coordenadas para a formulação de um “diagnóstico ortográfico” desses desvios e contribui com a definição de expectativas de aprendizado para cada ano do Ensino Fundamental, propondo também algumas atividades de possível realização em sala de aula para que tais expectativas sejam atingidas.

Um dos principais objetivos do volume é aliar o ensino da Ortografia à leitura e à produção de texto, articular os conteúdos ao invés de fragmentá-los. A intenção é instruir as crianças no uso da linguagem e, quem sabe, incutir nelas o prazer pela leitura e pela escrita. Afinal, para se produzir bons textos não basta escrever sem erros de grafia – muito embora um bom domínio das convenções ortográficas seja indispensável ao exercício dessa arte.


A coleção Como Eu Ensino vem para reforçar a necessidade imprescindível de os professores se manterem em dia com a evolução das pesquisas e abertos a novos conhecimentos. Propõe novas formas de abordagem dos conteúdos, destacando a importância da interdisciplinaridade no ensino de qualquer tema. A intenção é dinamizar o estudo das diversas disciplinas, com a contextualização dos conteúdos, para que o estudante consiga atribuir-lhe significado e aplicar na vida o que aprende na escola.


Coleção Como Eu Ensino:
- A Escravidão no Brasil: 15,5 x 23 cm – brochura - 136 págs.
- Biomas brasileiros: 15,5 x 23 cm - brochura - 184 págs.
- Números naturais e operações: 15,5 x 23 cm - brochura - 168 págs.
- Cartografia: 15,5 x 23 cm – brochura - 176 págs.
- Desenho na Educação Infantil: 15,5 x 23 cm – brochura - 144 págs.
- Ortografia: 15,5 x 23 cm - brochura - 224 págs.
Editora Melhoramentos – 2013 – R$ 54,00 cada volume

Sobre os organizadores

Maria José Nóbrega é mestre em Filologia e Língua Portuguesa pela USP. Acumula experiências profissionais como assessora em programas de desenvolvimento profissional continuado na área de Língua Portuguesa. Participa da equipe responsável pela elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa da 5.a a 8.a. Participa da equipe responsável pela elaboração da Proposta Curricular de Língua Portuguesa do Segundo Segmento - Educação de Jovens e Adultos; Participa da equipe responsável pela elaboração do programa "Parâmetros em Ação" na área de Língua Portuguesa de 5.a a 8.a. Integra a equipe responsável pela elaboração da Matriz de Língua Portuguesa para o Ensino Básico SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica). É membro da comissão técnica de avaliação e seleção das obras do PNBE (Programa Nacional de Biblioteca na Escola) MEC - 2001 a 2003. É assessora do Programa “Ler e Escrever” da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo – SP. 

Ricardo Prado é graduado em Comunicação Social pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Desempenha trabalhos como jornalista, roteirista, professor e consultor editorial com ênfase na área de educação. É editor da revista Leituras, da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), produzida pelo Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental (COGEAM) e financiada pela Unesco, consultor editorial do Instituto Sangari do Brasil, coordenador de Comunicação Estratégica da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, editor especial da revista Nova Escola e editor da Revista Horizonte Geográfico, de julho de 1997 a junho de 1998.


Sobre os autores

Joel Rufino dos Santos, nascido no Rio de Janeiro em 1941, é escritor e historiador com doutorado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, instituição na qual lecionou Literatura Brasileira por vinte anos. É autor de dezenas de livros de literatura infantojuvenil, de vários romances (Crônica de indomáveis delírios, de 1992, Bichos da Terra tão pequenos, de 2010, e Claros sussurros de celestes ventos, de 2012, entre outros) e de vinte e seis títulos de não ficção, entre ensaios de literatura e livros didáticos de História. Dentre suas obras na área da historiografia destacam-se História Nova do Brasil (1963, em coautoria), obra que rendeu ao autor prisão e exílio durante a ditadura militar, O dia em que o povo ganhou (1972) e a biografia do líder negro Zumbi, publicada em 1985. Também foi roteirista das minisséries de televisão “Zumbi, rei dos Palmares” (TV Educativa), “Abolição” e “República” (TV Globo).

Eloci Peres Rios é professora do Ensino Médio na rede particular. Mestre e doutora em Oceanografia Biológica pela USP, graduou-se em Ciências Biológicas na Unesp. Está cursando Edocomunicação na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Foi avaliadora do Repositório de Objetos Instrucionais do Ministério da Educação (MEC), colaboradora da Veja na Sala de Aula, colaboradora da Aula Aberta (Scientific American), consultora pedagógica da Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) – Unesco/Banco Mundial e membro da banca corretora de Biologia da FUVEST.

Miguel Thompson é diretor executivo do Colégio Objetivo de Sorocaba. Mestre e doutor em Oceanografia Biológica pela USP, graduou-se em Biologia na Universidade Mackenzie. Foi colaborador do Repositório de Objetos Institucionais do Ministério da Educação (MEC), colaborador da TV Escola do MEC e consultor do Programa das Nações Unidas (PNUD). Atuou na elaboração do texto de Educação Ambiental da Rádio Escola, do Programa de Alfabetização Solidária/MEC, do material didático do EJA e da Matriz de Avaliação de Ensino de Biologia no Estado de São Paulo (SARESP).

Célia Maria Carolino Pires é licenciada em Matemática e em Pedagogia, com mestrado em Matemática pela PUC-SP (1982) e doutorado em Educação pela USP (1995). Foi coordenadora da equipe dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do Ministério da Educação (MEC) para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). É professora titular do Departamento de Matemática da PUC-SP, onde coordena o grupo de pesquisa Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores em Matemática. É ainda membro do corpo editorial e parecerista das revistas Educação Matemática, Pesquisa, Zetetiké, Relime, Ciência & Educação, entre outras.

Fernanda Padovesi Fonseca é geógrafa e professora de Cartografia do Departamento de Geografia da USP, onde fez doutorado com a tese “A inflexibilidade do espaço cartográfico, uma questão para a geografia”. Desde 1997 atua no Ensino Superior e publicou livros didáticos para o Ensino Fundamental, assim como vários artigos que tratam da representação cartográfica do espaço geográfico, tanto na pesquisa científica como no ensino.

Jaime Oliva é geógrafo, professor e pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. Doutorou-se com tese sobre a automobilização da cidade de São Paulo e publicou várias obras didáticas para o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, com destaque para Espaço e modernidade (Temas da geografia mundial e do Brasil). Desenvolve no IEB pesquisa sobre as imagens e as representações cartográficas da cidade de São Paulo.

Rosa Iavelberg é professora doutora da graduação e da pós-graduação da Faculdade de Educação da USP. Publicou os livros Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores e O desenho cultivado da criança: práticas e formação de educadores. Atua na formação de professores e presta assessoria de arte no currículo escolar à Secretaria da Educação e a escolas.


Sobre a Editora Melhoramentos
Há 123 anos a Melhoramentosocupa posição de destaque nas diversas áreas em que atua. É referência no mercado de dicionários com a linha Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% das vendas nesse segmento. Para não perder a tradição iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio – de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos tem entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus 149 títulos, um sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo e que bateu um recorde histórico: O Menino Maluquinho passou dos 3 milhões de exemplares vendidos.


Conheça os outros títulos da coleção

Sistema de Escrita Alfabética, autoria de Artur Gomes de Morais
Texto e Gramática – Uma Visão Integrada e Funcional para a Leitura, autoria de Antônio Suares Abreu
História das Cidades Brasileiras, autoria de Antonia Terra
Leitura de Imagens, autoria de Lucia Santaella
Pensamento Científico – A Natureza da Ciência no Ensino Fundamental, autoria de Nélio Bizzo


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